Uma xícara de café, um copo de bactérias ou um copo com café?

Vou falar sobre um livro que li e que um trecho me marcou particularmente por não ter como não relacionar essa questão com o presente momento. O livro tem o seguinte título: Os robôs vão roubar seu trabalho, mas tudo bem, Como sobreviver ao colapso econômico e ser feliz, e seu autor é um jovem chamado  Federico Pistono. Realmente, eu gostaria que esse livro fosse algo além do título, mas confesso que não me entusiasmou o final, não vi muita felicidade nessa dinâmica de perder um emprego para um robô. Mas o que me chamou a atenção foi a parte em que o autor discorre sobre crescimento exponencial. Ele nos provoca com um desafio de solucionarmos a seguinte questão:

Imagine um copo vazio (tecnicamente um copo é feito de vidro e está cheio de ar, mas por favor leve em conta as limitações da linguagem cotidiana). Coloque algumas bactérias nele e deixe que se reproduzam, dando-lhes comida. O processo é de tal ordem que o número de bactérias duplica a cada minuto. Depois de sessenta minutos, o copo está cheio e, uma vez que não há mais espaço para a comida, as bactérias morrem. A questão é: qual porcentagem do copo as bactérias preencheram após 55 minutos? (p.16-17)
Deixarei essa questão para vocês pensarem um pouco.  Mas a pegada maior desse exercício é pensarmos em todas as coisas que crescem exponencialmente, pois essas coisas afetam nossas vidas diretamente.

Enquanto vocês pensam, deixo a vocês decidirem o que é melhor na imagem abaixo.

Continuarei na próxima postagem.

No mais, essa temática gira em torno de algo que estamos há um tempo experienciando e não estamos dando a devida atenção, que é a chamada revolução industrial 4.0. Será que devemos ter medo de perder o emprego para um robô? Os bancos com seus atendimentos eletrônicos é uma prova presente dessa modernização. As livrarias estão perdendo espaço. E os trocadores de ônibus estão em extinção. Ao mesmo tempo vemos novas profissões surgindo como Gestor de mídias sociais, youtubers, advogado especialista em direito eletrônico, desenvolvedor de aplicativos móveis, entre tantas outras mais sofisticadas e menos conhecidas. Mas quem lembrar de alguma nova profissão pode dizer nos comentário.

Por enquanto é só e vou dar uma pausa para o café.

Mas que preguiça de ler o livro, ou buscar no YouTube: link aqui para uma palestra do Federico Pistono no TED.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Cariocas não gostam de sinais fechados

Essa é boa

Recomeço...