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Recomeço...

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Não sei se é por conta do fim do ano, ou se por conta da idade, ou por conta dos últimos fatos, mas termino o ano com a minha primeira promessa de ano novo: voltar a escrever no meu blog. Acho que me permito dizer que é uma volta aos clássicos. Mas estou com novas ideias para expor minhas opiniões. Mas vou deixar o brainstorm para a vida offline. Vou tentar produzir minhas próprias imagens e divagar mais nas minhas ideias. Mas sei que será inevitável comentar notícias e fatos do momento. Sou assim e assim serei. Mas quero fazer além disso. Mergulhar de cabeça nesse mundo virtual, já tão real. 

Uma xícara de café, um copo de bactérias ou um copo com café?

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Vou falar sobre um livro que li e que um trecho me marcou particularmente por não ter como não relacionar essa questão com o presente momento. O livro tem o seguinte título: Os robôs vão roubar seu trabalho, mas tudo bem, Como sobreviver ao colapso econômico e ser feliz , e seu autor é um jovem chamado  Federico Pistono . Realmente, eu gostaria que esse livro fosse algo além do título, mas confesso que não me entusiasmou o final, não vi muita felicidade nessa dinâmica de perder um emprego para um robô. Mas o que me chamou a atenção foi a parte em que o autor discorre sobre crescimento exponencial. Ele nos provoca com um desafio de solucionarmos a seguinte questão: Imagine um copo vazio (tecnicamente um copo é feito de vidro e está cheio de ar, mas por favor leve em conta as limitações da linguagem cotidiana). Coloque algumas bactérias nele e deixe que se reproduzam, dando-lhes comida. O processo é de tal ordem que o número de bactérias duplica a cada minuto. Depois de sessenta minut

Cariocas não gostam de sinais fechados

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A guerra tão imaginada, esperada, prevista e o diabo a quatro, que aconteceu durante essa semana no Complexo do Alemão, mais uma vez expôs nosso lado mais sombrio como sociedade. Como divulgado largamente pelas redes sociais, foi o Tropa de Elite 3 (ao vivo e em 3D como afirmaram alguns). Mas a diferença entre a ficção e a realidade é que a primeira pode dizer a verdade escancaradamente que sempre será apenas verossímil. Já a segunda nos cai como bigorna na cabeça. São 600 traficantes (no mínimo) armados e soltos por aí (isso apenas no Complexo do Alemão), 42 toneladas de maconha (haja maconheiro) e pelo menos 300kg de cocaína (vai cheirar assim lá na casa do capeta), sem falar nas armas (por onde elas entram?), no dinheiro (para onde vai?), e assim vai. Mas acho que devemos nos posicionar sempre como cidadãos e nossas reivindicações devem girar em torno das instituições públicas e àquelas que prestam serviços públicos. Sabemos que há necessidade real (só falta ser concreta ou melho

Rio 2016 - 6

Na época em que saía o resultado da cidade que seria a sede das Olimpíadas em 2016, eu meio que torci contra aqueles que torciam a favor. Não sou contra as Olimpíadas, não sou contra a que ela seja realizada no Rio ou em qualquer outra parte do mundo. É uma época interessante e divertida, em que nós criamos nossos heróis do esporte, que ficam esquecidos nos 3 anos seguintes. Mas a questão, para mim, realmente não era essa. A questão era, e ainda é, se condicionar melhorias das quais a cidade necessita a tal evento. E o povo acredita!! E o povo ainda torce!! Aceita o discurso como se fosse verdade e não questiona. Meu ponto de vista é simples: as melhorias devem acontecer independende das Olimpíadas. Não me venham falar que o transporte público vai melhorar, que os hospitais públicos vão atender decentemente os pacientes, que as escolas vão formar atletas por causa do Rio ter sido eleita a cidade sede das Olimpíadas em 2016. Eu quero essas melhorias agora!! Não quero pa

Quanto eu ganho por pregar a palavra?

O comércio que Jesus tanto criticou, continua em voga. As pessoas falam de Deus, pregam a palavra de Deus e pelo visto andam ganhando muito bem para fazer o serviço. Coisa que muito me entristece. Mas o pior é que elas se confundem ao ponto de pensar que elas mesmas são o próprio Deus, e ficam lançando as pessoas ao inferno. Esquecem de praticar o amor, de dar a vida (é!! dar a vida literalmente pelos pecadores, pois foi isso que Jesus fez), se esquecem de virar a outra face, de vender tudo o que tem, se esquecem de não usar o nome de Deus em vão, de abandonarem as ovelhas que estão em segurança para salvar uma única ovelha perdida. Não a toa, Jesus encontrou muitos hipócritas por onde passou. E foi por eles crucificado. Mas os "cristãos" se esquecem disso e lançam as pessoas com uma facilidade ao inferno... Para Jesus era muito fácil fazer isso. Então por que ele não fez? Ia poupar esse trabalho todo aos "cristãos"!!